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Análise de Ar como ferramenta no controle de infecções hospitalares e identificação de Fusarium
A análise de ar é uma solução utilizada na prevenção de infecções hospitalares e na detecção de patógenos como o Fusarium.
Monitorar a qualidade do ar em ambientes hospitalares permite identificar e controlar a presença de microrganismos prejudiciais, garantindo um ambiente mais seguro para pacientes e profissionais de saúde.
Detectar o Fusarium precocemente é importante, pois este fungo pode causar infecções graves, especialmente em pessoas com sistemas imunológicos comprometidos.
Utilizando tecnologia avançada, a Microambiental realiza coletas precisas de partículas suspensas no ar, permitindo um monitoramento contínuo e eficaz da qualidade do ar.
No artigo de hoje, vamos explorar detalhadamente as vias de transmissão do Fusarium, seu desenvolvimento, os riscos de contaminação e as doenças associadas a esse patógeno. Também abordaremos as medidas de controle que ajudam a prevenir sua presença e como a análise de ar contribui para garantir um ambiente mais seguro.
Algumas espécies de Fusarium produzem micotoxinas que contaminam alimentos e representam um risco para a saúde humana e animal.
Vias de transmissão:
O Fusarium pode ser transmitido de várias maneiras, representando um sério risco em ambientes hospitalares. As principais vias de transmissão incluem:
Contato Direto: O fungo pode se espalhar através do contato direto com superfícies contaminadas, incluindo equipamentos médicos e artigos de uso hospitalar.
Inalação: Os esporos do Fusarium podem ser transportadas pelo ar e inaladas por pacientes, especialmente aqueles com sistema imunológico comprometido.
Água Contaminada: Fusarium pode se desenvolver em sistemas de água hospitalares, incluindo reservatórios e equipamentos de hemodiálise.
Locais contaminados: Fusarium se desenvolve principalmente em locais com muita umidade, tais como ralos, dutos de ar condicionado ou chuveiros.
Alimentos Contaminados: Em alguns casos, o fungo pode contaminar alimentos, levando à infecção por ingestão.
Onde o Fusarium se desenvolve?
O Fusarium é um fungo onipresente que pode se desenvolver em diversas condições. Nos hospitais, os locais comuns de desenvolvimento incluem:
Sistemas de Água: O fungo pode proliferar em tubulações, tanques de armazenamento e equipamentos de hemodiálise.
Superfícies Úmidas: Áreas úmidas como banheiros, lavatórios, ralos, dutos de ar condicionado e pisos mal higienizados.
Materiais Orgânicos: Equipamentos médicos e materiais que contenham matéria orgânica podem servir de meio de cultivo para o Fusarium.
Ambientes Aéreos: Osesporos podem flutuar no ar, especialmente em áreas com ventilação inadequada.
Infecções Cutâneas: Pode causar infecções em feridas cirúrgicas e úlceras.
Infecções Oculares: Pode levar à ceratite fúngica, uma infecção grave da córnea.
Infecções Sistêmicas: Pacientes imunocomprometidos podem desenvolver infecções sistêmicas graves, incluindo fungemia.
Alergias Respiratórias: A inalação de esporas pode desencadear alergias respiratórias e exacerbar condições como a asma.
Quais são as doenças causadas pelo Fusarium?
O Fusarium pode causar uma variedade de doenças em humanos, algumas das quais incluem:
Onicomicose: Infecção fúngica das unhas.
Ceratite Fúngica: Infecção da córnea que pode levar à cegueira se não tratada.
Fusariose Cutânea: Infecção da pele, frequentemente ocorrendo em áreas de feridas ou queimaduras.
Fusariose Sistêmica: Infecção que pode se espalhar para órgãos internos, sendo particularmente perigosa para pacientes com sistemas imunológicos comprometidos.
Quais medidas de controle ajudam a evitar a presença de Fusarium?
Para evitar a presença e proliferação do Fusarium em ambientes hospitalares, várias medidas de controle podem ser implementadas:
Higienização Adequada: Limpeza regular e rigorosa de superfícies e equipamentos médicos.
Controle da Umidade: Manter as áreas hospitalares secas e bem ventiladas para prevenir o desenvolvimento de fungos.
Esta prática envolve a coleta e avaliação de amostras de ar para identificar a presença de partículas de fungos e outros contaminantes.
A seguir, destacamos como a análise de ar contribui para um ambiente hospitalar mais seguro:
Detecção precoce: A análise de ar permite a detecção precoce de esporos de Fusarium, possibilitando ações preventivas antes que ocorra uma contaminação significativa.
Monitoramento contínuo: O monitoramento regular da qualidade do ar ajuda a identificar e corrigir rapidamente quaisquer fontes de contaminação.
Avaliação da eficácia das medidas de controle: Através da análise de ar, é possível avaliar a eficácia das medidas de controle implementadas, como a filtragem de ar e a limpeza, garantindo que elas estejam funcionando adequadamente.
Proteção de pacientes e funcionários: Ao assegurar que o ar está livre de contaminantes, a análise de ar protege tanto os pacientes quanto os colaboradores, especialmente aqueles com sistemas imunológicos comprometidos.
Cumprimento de normas e regulamentações: A análise de ar ajuda os hospitais a cumprir com normas e regulamentações de saúde e segurança, proporcionando um ambiente seguro e conforme o escopo completo da Resolução RE nº 9, de 16 de janeiro de 2003 – ANVISA.
Como é o processo de coleta de ar?
Para realizar a coleta e análise de fungos e microrganismos presentes no ar, a Microambiental utiliza um Impactador de Ar.
O princípio de funcionamento deste equipamento baseia-se na captura de partículas suspensas no ambiente em uma superfície de coleta, onde podem ser cultivadas e analisadas.
Aspiração do Ar:
O ar é puxado para dentro do impactador através da entrada de ar por meio de uma bomba a vácuo.
Impacto das Partículas:
À medida que o ar passa pelo impactador, ele é direcionado através de pequenos orifícios em alta velocidade.
As partículas de bioaerossóis (como esporos de fungos e microrganismos) no ar são forçadas a impactar na superfície da placa de impacto devido à inércia.
Coleta das Partículas:
A superfície de impacto é uma placa de Petri contendo um meio de cultura nutritivo.
As partículas impactadas aderem ao meio de cultura. O Impactador Tipo Andersen de um estágio permite realizar amostragem de bioaerosol por meio da coleta, em placas de Petri padrão, de bactérias e fungos de 0,6 a 22 micrômetros suspensos no ar ambiente.
Como é realizada a análise de ar?
Incubação das amostras de análise de ar:
Após a coleta, a placa de Petri é removida do impactador e incubada em condições controladas (temperatura e umidade) adequadas ao crescimento dos microrganismos de interesse.
Durante o período de incubação, os microrganismos coletados crescem e formam colônias visíveis.
Contagem e Identificação das amostras de análise de ar:
As colônias de microrganismos são contadas e identificadas por técnicas microbiológicas padrão.
A contagem das colônias permite determinar a concentração de microrganismos no ar (normalmente expressa em unidades formadoras de colônias por metro cúbico de ar – UFC/m³).
Publicação dos Resultados:
Os resultados da análise são publicados em nosso site, fornecendo informações detalhadas sobre a qualidade do ar monitorado.
Apoio na interpretação dos resultados:
Contamos com uma equipe de Atendimento Técnico que presta apoio na leitura dos resultados que auxiliam nas ações para corrigir as não conformidades.
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